Os últimos dias do ano são sempre de muito estudo e planejamento para o pequeno, médio ou grande produtor. Existe uma apreensão quanto à produtividade da sua cultura. Dessa vez, o La Niña preocupa bastante sobre as condições na agricultura.
Há alguns meses existe o diagnóstico a respeito do fenômeno. Desse modo, uma forma de proteger seu cultivo é utilizar estufas. O ambiente protegido, portanto, é responsável por criar condições ideais de desenvolvimento em meio a intempéries do clima.
Iniciar uma cultura do tipo vai ser muito importante a fim de garantir uma boa produção. Por que? A expectativa é que o La Niña tenha duração até o outono de 2022, estação que tem início marcado para 20 de março e término em 21 de junho.
La Niña em dezembro
O mês de dezembro deve ser marcado por uma intensidade maior do fenômeno, segundo estudo do NOAA, o Departamento de Meteorologia dos Estados Unidos. De acordo com ele, algumas partes devem ter chuvas acima da média.
Isso vale, por exemplo, para as regiões Norte e Nordeste, além de lugares específicos das partes norte de Sudeste e Centro-Oeste. Entretanto, o La Niña também deve provocar alterações em outros estados, provocando períodos de estiagem.
Esse prognóstico se dá nos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul, fora os três estados do Sul (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul). Portanto, o produtor deve estar atento à possibilidade de estresse hídrico nesses lugares.
Como as estufas podem ajudar?
As condições climáticas costumam causar problemas no agronegócio. Afinal, as duas citadas anteriormente podem levar à perda de produtividade: a falta de chuvas ou o excesso dela aliada ao estresse hídrico.
Isso então vai impedir o desenvolvimento correto da plantação. Por isso, ter o cultivo em estufas se torna essencial para manter a produção elevada, assim como garantir que as plantas estejam prontas para o seu uso.
O ambiente protegido, como o próprio nome diz, vai proteger de possíveis problemas que possam ocorrer. Vale também para as condições climáticas, pois se cria um cultivo controlado, em que o produtor pode saber exatamente como está a temperatura, luminosidade, aparecimento de pragas, entre outros fatores.
Entenda melhor o La Niña
Geralmente, o La Niña acontece a cada quatro anos. É caracterizado pelo esfriamento anormal das águas superficiais do Oceano Pacífico. Ele ocorre, principalmente, em zonas próximas à Linha do Equador.
É um processo oposto ao El Niño, em que há o aquecimento das águas. O fenômeno se tornou bastante conhecido e entrou no radar dos trabalhadores do campo. Afinal, o calendário e projeções de cultivo passam diretamente por ele.
Dá para dividir o La Niña em duas condições para a América Latina:
Primeira: Chuvas fortes e em excesso. Essa condição costuma afetar o norte do Brasil, além de países como Colômbia e Equador.
Segunda: Seca e estresse hídrico. Essa condição geralmente ocorre na parte sul do Brasil, e também em países como Peru, Bolívia, Argentina e Chile.
A intensificação do fenômeno durante o mês de dezembro acende o alerta vermelho sobre o risco de estresse hídrico para as regiões mais ao sul do Brasil, enquanto lugares mais ao norte se preocupam com a possibilidade de chuvas em excesso.
Trabalhador e cultivo protegido
Dados sobre o La Niña aparecem em relatório do NOAA, o Departamento de Meteorologia dos Estados Unidos. A chance de influenciar o verão brasileiro é de 92%, enquanto a neutralidade fica na casa dos 8%.
O produtor do campo deve se planejar e antecipar possíveis problemas que possa ter em relação à produtividade. Desse modo, o cultivo em estufas se mostra uma alternativa sustentável, prática e garantia de eficiência à cultura.
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